AUTOAVALIAÇÃO DO PPGECLLP

Histórico

Formulários para autoavaliação

Autoavaliação USP

Relatório de autoavaliação do PPGECLLP (março de 2024)

Relatórios de pareceristas externos ao PPGECLLP

Plano estratégico do PPGECLLP


Histórico

O PPGECLLP realiza reuniões plenárias mensais. Para elas, são convocados os membros da CCP e são convidados todos os colegas do grupo docente e a representação discente. Nessas reuniões, é bastante comum a troca de ideias sobre o andamento do Programa e sobre a melhoria de ações visando um melhor desempenho acadêmico do PPG. Nesse sentido, é possível dizer que o PPGECLLP realiza uma autoavaliação permanente. São exemplos de ações recentes, pensadas em conjunto por docentes e discentes, para o aprimoramento do PPG:

  • Atualização do design do site do Programa;
  • Organização de livro comemorativo dos 30 anos do PPG (1993-2023), com o objetivo de registrar a consolidação de sua história (perspectiva diacrônica) e de mapear as pesquisas contemporâneas realizadas em suas 3 linhas de pesquisa (perspectiva sincrônica);
  • Inserção de espaço de discussão sobre mercado editorial no Encontro Anual do PPG – materializado na realização de mesas com especialistas nos Encontros realizados em 2023 e 2024;
  • Realização de eventos específicos sobre escrita criativa, com organização compartilhada entre docentes responsáveis pela linha de pesquisa e discentes.

Entretanto, a par dessas iniciativas e à luz da demanda estabelecida pela Capes de que cada PPG realizasse um processo de autoavaliação seguido de planejamento estratégico, algumas ações foram empreendidas, sobretudo após a realização do Seminário de Meio Termo ocorrido em 8 e 9 de novembro de 2023 em Brasília. Na ocasião, as diretrizes da autoavaliação solicitada pela Capes ficaram bastante explícitas, bem como foram franqueadas orientações claras para que os PPGs pudessem empreender tal tarefa.

Assim, ainda no mês de novembro de 2023, foi constituída a Comissão de Autoavaliação do PPGECLLP com a participação de um representante docente, um representante discente, um egresso do PPG, um secretário e um membro externo ao PPG (comunidade).

Tal comissão, imbuída de seus propósitos, iniciou seus trabalhos em dezembro de 2023 com a elaboração de questionários enviados, no início de fevereiro de 2024, aos docentes, discentes e egressos. Esse trabalho foi incrementado com a demanda da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP, que iniciou, também em dezembro de 2023, um processo de autoavaliação. Ambos os processos de autoavaliação, incitados pela CAPES e pela USP, se interrelacionaram e possibilitaram a elaboração de um Plano Estratégico para o PPGECCLP a partir de 2025.


Formulários para autoavaliação


Autoavaliação USP

Em dezembro de 2023, a coordenação do PPGECLLP recebeu mensagem da Pró-Reitoria de Pós-graduação da USP comunicando o início de um processo de autoavaliação da própria universidade, extensivo aos seus 264 PPGs. Esse processo e seu cronograma foram apresentados nos seguintes termos:

“O processo de autoavaliação é um componente importante e estratégico para o diagnóstico e planejamento da pós-graduação.

Ao longo do primeiro semestre de 2024, a PRPG conduzirá a autoavaliação da pós-graduação, em complemento às eventuais atividades individuais que os PPGs possam conduzir. O objetivo principal é aprofundar o conhecimento sobre cada um dos 264 programas, ressaltando os pontos fortes e fracos, indicando potenciais melhorias, e estabelecer um plano de ação.

É importante destacar que a ficha de avaliação CAPES indica claramente a necessidade de os PPGs estruturarem e conduzirem processos de autoavaliação.

A autoavaliação será conduzida em cinco fases:

  1. Coleta e análise de informações dos programas. Essa fase importante será realizada entre 10/janeiro a 15/março. Serão solicitados aos programas que forneçam uma série de informações relativas à organização do programa, seu contexto de atuação, evasão, processo seletivo, processo formativo, alocação profissional dos egressos, entre outros. Serão enviados formulários online para o preenchimento pelo coordenador (ou alguém designado por ele). Os dados dos formulários serão compartilhados com todos os demais coordenadores na fase 4.
  2. Parecerista externo. Essa fase será realizada entre 20/março e 10/abril. Uma pessoa externa ao programa deverá analisar os dados enviados e emitir um parecer sintético sobre o programa.
  3. Relatoria. Essa fase será realizada entre 20/abril e 05/maio. Um membro do conselho de pós-graduação ficará responsável por relatar (sintetizar) os pareceres de uma determinada área. A relatoria é necessária para permitir que todos os 264 programas sejam analisados e que sejam destacados os pontos que merecem atenção.
  4. Workshops presenciais. Essa fase será realizada entre 15/maio e 15/junho. O objetivo principal é permitir a participação de todos os programas em uma atividade presencial para a síntese dos resultados e o planejamento futuro.
  5. Reuniões focais. Essa fase será realizada entre 15/junho e 15/julho. Caso sejam identificados pontos que mereçam detalhamento adicional, reuniões focais serão agendadas nesse período.

Na fase 1, é essencial que o programa envolva ao máximo os orientadores do programa, se possível em reuniões e debates. Entendemos que se trata de um período em que haverá uma parcela dos orientadores que não estarão na universidade. No entanto, solicitamos que seja feito o melhor possível para envolver todos no processo."

(Mensagem enviada em 19/12/23 pela PRPG da USP aos Coordenadores e Vice-coordenadores de todos os PPGs da universidade)

Sendo assim, a Coordenação do PPG mais a Comissão de Autoavaliação recém-constituída entenderam que os dois processos de autoavaliação em curso poderiam ser conduzidos de maneira articulada, uma vez que visavam a identificação de pontos positivos e negativos do Programa, bem como o encaminhamento de ações para a solução dos problemas detectados e a realização de um plano estratégico.


Relatório de autoavaliação do PPGECLLP (março de 2024)

Num esforço conjunto empreendido pela Coordenação do PPG e pela Comissão de Autoavaliação, foi elaborado um relatório sobre o PPGECLLP enviado para a Pró-Reitoria de Pós-graduação da USP em março de 2024 (em convergência com à solicitação de autoavaliação da Capes). Segue o texto:

O Programa de Pós-graduação de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa (DLCV-FFLCH) articula o campo das literaturas produzidas nos países de língua oficial portuguesa e o campo da literatura comparada, desdobrando-se em 3 linhas de pesquisa: Literatura e experiência histórica nos países de Língua Portuguesa; Literatura e outras formas do saber; e Laboratórios de criação: escrita literária. Caracteriza-se pelo trabalho com referenciais teóricos específicos, voltados para a problematização dos processos coloniais e suas consequências, e pela investigação de objetos literários produzidos ao sul global e vinculados a circuitos culturais emergentes, de modo a contribuir para a localização e a legitimação de fenômenos literários e estéticos em processo de conformação. O estudo das literaturas africanas de língua portuguesa, da literatura negra brasileira, da literatura endereçada a crianças e jovens, bem como os estudos interdisciplinares, têm destaque nos trabalhos desenvolvidas no âmbito do PPGECLLP, historicamente pautados pela consideração dos marcadores sociais da diferença. Nesse sentido, além das reflexões atinentes à relação literatura/classe/nacionalidade, adensam-se as especulações voltadas às questões de gênero/sexualidade; raça-etnia; diálogos interartes; e, mais recentemente, o desenvolvimento de pesquisas no âmbito da escrita literária.

Uma decorrência importante da produção intelectual do PPG é a publicação de 3 revistas: a Revista Via Atlântica, de reconhecimento internacional (https://www.revistas.usp.br/viaatlantica - Qualis A4); a Revista Crioula, voltada à veiculação da produção intelectual discente (https://www.revistas.usp.br/crioula - Qualis A4); e a Revista Interartes, especializada em temas das literaturas infantil e juvenil (https://www.revistas.usp.br/literartes - Qualis B2).

O PPGECLLP possui, atualmente, cerca de 90 alunos e alunas (em sua maioria, professores/as da rede pública e particular de ensino) e seu corpo docente é composto por 20 pessoas. Desse grupo, 5 estão aposentadas, 2 são oriundas de outra unidade da USP (ECA) e 4 são oriundas de outras universidades (UNIFESP, FATEC, Universidade de Lisboa). Se, por um lado, tal configuração favorece a diversidade de experiências e perspectivas acadêmicas e institucionais, de outro concentra as atividades de gestão do PPG (nomeadamente a coordenação, mas não só) em poucas pessoas, o que gera uma sobrecarga de trabalho considerável.

Do ponto de vista da internacionalização, o PPG mantém 3 convênios internacionais: com a Università degli studi Internazionali di Roma – UNINT; com a Universidade Jean Piaget (Cabo Verde) e com a Universidade de Cabo Verde. Diversos docentes do PPG participam de projetos internacionais, tais como “Afropeans-Port: escritas afropeias em Portugal”, em parceria com a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; “Fissuras na colonialidade de gênero: representações de gênero, afeto e sexualidade pré-coloniais no alvorecer do Império colonial português”, financiado pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal); “Grupo Internacional de Estudos da Imprensa Periódica Colonial do Império Português”, financiado pelo CHAM - Centro de Humanidades - Universidade Nova de Lisboa & FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal); e “Literatura de Mulheres: memórias, periferias e resistências no Atlântico Luso-Afro-Brasileiro”, também financiado pela FTC - Fundação para a Ciência e Tecnologia (Portugal).

O PPGECLLP conta com uma Comissão de Autoavaliação, constituída nos moldes preconizados pela CAPES, que já identificou diversos aspectos para melhoria do Programa. Nesse sentido, temos trabalhado: 1. no incremento e atualização do nosso site (https://estudoscomparados.fflch.usp.br/ ); 2. na aproximação com egressos/as, através de diferentes ações (descritas no próximo campo); 3. no fortalecimento das linhas de pesquisa, com ênfase na linha “Laboratórios de criação: escrita literária”, através da promoção de eventos específicos; 4. na adoção de políticas afirmativas nos processos de seleção de candidatos/as e atribuição de bolsas; 5. no incentivo ao intercâmbio discente e docente com universidades nacionais e estrangeiras, com a criação de redes de pesquisa.

A constatação de um quadro geral de adoecimentos (sobretudo psíquicos) de docentes, discentes e seus familiares tem levado o grupo a pensar na importância da criação de espaços de acolhimento e encaminhamento das pessoas que compõem a comunidade do PPG. Trata-se de uma ação desafiadora, inclusive porque a própria Universidade ainda está se organizando (especialmente através da PRIP) para ações dessa natureza.

Ademais, os desafios para a manutenção e o aprimoramento do trabalho formativo e das pesquisas desenvolvidas no âmbito do PPGECLLP requerem prioritariamente: 1. a contratação de novos funcionários (hoje um único funcionário é responsável por 6 Programas no DLCV); 2. a contratação de novos docentes (especialmente das disciplinas de Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa, Literaturas Africanas e Literaturas Infantil e Juvenil); 3. O incremento de bolsas de estudos para os discentes.

Por fim, vale dizer que o PPGECLLP, nota 5 nas 3 últimas avaliações da Capes, iniciou discussões acerca da possibilidade de fusão com outro PPG. No horizonte, está uma articulação com o PPG de Literatura Portuguesa, do mesmo Departamento, tendo em vista sua afinidade com o perfil acadêmico do nosso Programa.


Relatórios de pareceristas externos ao PPGECLLP

Conforme solicitado pela PRPG da USP, dois docentes externos ao PPGECLLP realizaram pareceres a partir do Relatório elaborado em março de 2024. Seguem os textos:

Parecerista 1, da Universidade de São Paulo

Prof. Dr. Marcelo Pen (PPG Teoria Literária e Literatura Comparada – FFLCH-USP)

Conjugando as áreas dos estudos comparatistas com a das literaturas de língua portuguesa, o Programa de Estudos Comparados de Língua Portuguesa (PPGECLLP – DLCV – FFLCH) oferece formação e conduz pesquisa norteadas pela atenção, entre outros aspectos, com os processos coloniais, as literaturas periféricas e emergentes, bem como com os estudos interdisciplinares que problematizam as diferenças de classe, gênero/sexualidade, nacionalidade, raça-etnia. Também, nos últimos anos, vem amiudando sua investigação no campo da escrita criativa. Grande parte dos resultados da pesquisa é divulgado em três publicações de reconhecimento internacional e que figuram nos estratos superiores Qualis-Capes, incluindo uma voltada para o público discente. Com cerca de 90 alunos, o Programa conta com três convênios internacionais e participação do corpo docente em projetos com instituições de ensino estrangeira, com destaque para as sediadas em Portugal. Baseando-se nas conclusões de sua Comissão de Autoavaliação, o PPGECLLP pretende, nos próximos anos, investir na atualização do site; no fortalecimento das linhas de pesquisa, em especial na que envolve os laboratórios de escrita literária; na adoção de políticas afirmativas na seleção de ingresso e de distribuição de bolsas; e também no incentivo do intercâmbio discente e docente com IE nacionais e do exterior. Tais objetivos são factíveis de serem alcançados, embora o próprio Programa aponte algumas dificuldades em função do fato de parte de seus membros ser formada por docentes aposentados e/ou pertencentes a outras IEs, incluindo estrangeira. Essa natureza acarreta pesada demanda administrativa para os membros radicados na FFLCH. Assim, para garantir a continuidade de sua proeminência, consultas estão sendo conduzidas no sentido de possível fusão estratégica com o Programa de Literatura Portuguesa, da mesma faculdade. Com respeito a seus egressos (que exibem protagonismo social e profissional, além de aderência ao perfil e à missão do Programa), o PPGECLLP apresenta estratégias eficientes para não apenas garantir o acompanhamento adequado, mas também para envolvê-los de forma produtiva nas iniciativas do Programa. Entre as ações podemos citar convites para publicação e para participação em bancas e eventos, grupos de pesquisa e em atividades de extensão. Vale acrescentar, ainda, que, com discentes em sua maioria oriundos do ensino público e particular, a formação oferecida pelo Programa cumpre importante papel no sentido de estimular a excelência e a consciência crítica de seus egressos para a atuação nos campos do ensino, da pesquisa e de diversas atividades de extensão Por tudo isso, a despeito das reais dificuldades enfrentadas também em função da pandemia de Covid-19, é preciso concluir enfatizando que o Programa vem se destacando pela qualidade da formação, seriedade da pesquisa, atuação atenta para os problemas sociais, não descuidando do cuidado com estratégias e metas futuras, adequadamente elaboradas e factíveis de serem realizadas.

Parecerista 2, externo à Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Helena Bonito (Universidade Federal do Pará)

O Programa Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa (LCLL), instalado em 1994, é um dos mais recentes programas da área de Letras na USP. Transcrevo parte de seus objetivos, conforme registros na Plataforma Sucupira: “formar pesquisadores capazes de produzir conhecimentos desierarquizados e inovadores sobre as literaturas de países de língua portuguesa e de atuar em diversos setores educacionais, científicos e culturais, interferindo positivamente em diferentes contextos sociais”; promover a “revisão dos estudos literários tendo em vista sua perspectiva inclusiva tanto pelo estudo de obras pertencentes a sistemas marginalizados (nacionais, regionais e culturais), quanto pelo privilégio concedido, nas pesquisas que em seu âmbito se desenvolveram, cuja autoria é localizada em grupos tradicionalmente marginais (mulheres, negros, não-heteronormativos, não-europeus, não-hegemônicos), e a atenção ao consumidor/fruidor/leitor dessa produção (marginal e periférico)”. O Plano Estratégico (Informado pelo PPG) acerta ao reiterar tais propósitos, ou seja, investigar a literatura vinculada às camadas socioculturais emergentes, com vistas a contribuir para a localização e a legitimação de fenômenos literários e estéticos que nelas se originam, e envolver em especial questões de gênero, etnia e diálogos interartes. Para tanto, o Plano relata, dentre as ações prioritárias em andamento, a aproximação com egressos(as), fortemente incentivada pelas instâncias de avaliação, e a adoção de políticas afirmativas. As ações prioritárias estão sendo implementadas pela Comissão de Autoavaliação, constituída nos moldes preconizados pela CAPES. Esse é um resultado parcial retomado no Plano Estratégico, do que se ressalvou anteriormente na Plataforma Sucupira, quanto à necessidade de redimensionamento das numerosas comissões (Comissão de Avaliação; Comissão Editorial; Comissão de Eventos; Comissão de Seleção e Bolsas; e Comissão do Site), algumas delas sobrecarregadas, outras semiesvaziadas. A partir da existência da Comissão de Autoavaliação, pode-se depreender que um rearranjo mais completo das comissões esteja em andamento.
Um ponto crucial é o da formação de egressos para se tornarem “protagonistas no espaço social, promovendo o ensino, a pesquisa e a divulgação das literaturas e culturas de língua portuguesa”, capazes de discutir e problematizar as múltiplas formas de discriminação presentes em nossa sociedade. Quanto ao preparo proporcionado aos egressos, mencionam-se iniciativas como: incentivo à participação em bancas, publicações, trabalhos técnicos, apresentações em eventos etc. Tais ações são essenciais para a produtividade e relevância do programa, mostrando-se adequadas ao bom desempenho acadêmico em que espera suscitar reflexões e ações voltadas para uma parcela de população emergente em um contexto de discriminação e marginalização. Todavia, em princípio, tais ações não são suficientes como estratégias para o alcance dos objetivos no “espaço social”, para além dos muros da vida acadêmica. A questão é complexa: por um lado, cumpre decidir se os estudos literários devem pender tão fortemente para componentes ideológicos, a ponto de deixar os componentes estéticos quase imperceptíveis, em plano secundário. Por outro lado, talvez a estrutura da pós-graduação não esteja apta a viabilizar ações efetivas extramuros da universidade. A superação desses impasses exigirá constante atenção e condições propícias, situadas para além do âmbito de um único ou de poucos programas. Tais ponderações não significam ausência do alinhamento das disciplinas, dos grupos e dos produtos (teses, dissertações, artigos, livros e capítulos, apresentações em eventos) em relação à visão crítica das desigualdades socioeconômicas e raciais, dentre outras. O texto da Plataforma Sucupira ressalta bons resultados nesse aspecto, ainda que em número reduzido. Vale, portanto, promover o direcionamento (possível) de produções discentes (e, por que não, docentes?) no mesmo sentido. Para concluir, observo que, a despeito da produção docente e discente ainda se revelarem abaixo do esperado, sobretudo para um programa que almeja melhorar sua qualificação no próximo quadriênio, e de outras questões circunstanciais (número reduzido de funcionários, aposentadorias, adoecimentos etc.) o Programa Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa (LCLL) está em boa rota. A hipótese apenas esboçada de possível fusão com outro programa da FFLCH deve ser vista com cautela, sob pena de se diluírem as especificidades deste programa.


Plano estratégico do PPGECLLP

Em construção